O que faz a vida valer tanto a ponto de querermos continuar a viver?
Sempre vivendo uma vida de mentira, de ilusões, de prazeres momentâneos, de total alienação. Sempre procurando motivos para continuarmos a viver, mas nunca paramos pra pensar o que será quando morrermos.
Será que é medo? Medo de fazer sofrer as pessoas que estão ao nosso redor, medo de estar pecando e ir para o inferno e sofrer, medo por saber que será uma decisão que volta não ira ter. Não sabemos, é apenas medo
Então vamos continuar a viver e sofrer sem ao menos entender o porquê vivemos!
Polaco
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Lembranças
Cigarros e cafés, afastem elas de mim,
Porque não quero senti-las nas entranhas
Já tão machucadas de minha pele
Vento, não afaste de mim este beijo
Que de tão alva fumaça é feito
Deixe comigo este abraço e aquele amor,
Tão morno quanto meu café
Café, entre tragadas deste pobre cigarro,
Que me mata aos poucos,
Afasta de mim essas lembranças,
Que como ácido que assusta,
Me corrói por dentro.
Só não leve de mim essa alva fumaça,
Que se transforma em doces beijos,
e traz aquele morno abraço do café,
Que tanto me encanta
Entre uma tragada e outra.
Tônio
Cigarros e cafés, afastem elas de mim,
Porque não quero senti-las nas entranhas
Já tão machucadas de minha pele
Vento, não afaste de mim este beijo
Que de tão alva fumaça é feito
Deixe comigo este abraço e aquele amor,
Tão morno quanto meu café
Café, entre tragadas deste pobre cigarro,
Que me mata aos poucos,
Afasta de mim essas lembranças,
Que como ácido que assusta,
Me corrói por dentro.
Só não leve de mim essa alva fumaça,
Que se transforma em doces beijos,
e traz aquele morno abraço do café,
Que tanto me encanta
Entre uma tragada e outra.
Tônio
domingo, 30 de agosto de 2009
A DAMA
ela vem de mancinho com sua beleza que se destaca, procura a vitima certa, aquela vuneravel que mostra fraguesa e carencia.manda seu charme de moça inocente, de quem procura um amor pra vida toda, de quem quer ser amada e não pode viver sem isso, mostra ser diferente.aos poucos ela vai conquistando sua vitima, tendo contrele sobre ela, sem a vitima nem se quer notar onde esta se deixando levar.quando percebe esta correndo atras dela, como se ela fosse a mais perfeita de todas, como se dependece dela para viver.a dama dominou mais uma vitima, para cercala de mimos, para fazer que ela se sinta a pessoa mais importante do mundo.a dama alcançou seu objetivo, tem mais um para viver por ela, e depois destroir seus sentimentos e mostrar que estamos nessa vida para vivermos sozinhos.
Polaco
Polaco
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
Devaneio Tolo
Poderia ter sido mais do que um simples oi.
Contou os dias, as horas e os minutos para a ver de novo, pois realmente queria dizer mais do que um simples oi.
Ah, Tônio, por que simplismente não falou sobre o tempo ou sobre a crise?! Não, tinha que dizer apenas "oi" e ficar quieto.
Tudo bem, o motivo era simples: Tônio se desligava de tudo ao olhar aqueles olhos, tão significativos que lhe impediam de falar.
Sim, era mais do que parece ser feito entender; ele queria ama-la, não a amava, não queria amá-la e a amava.
Recordo que um dia, por sinal chuvoso, Tônio descobriu a si dentro de si mesmo.
Enquanto andava pela rua, la vinha ela, desajeitada com suas sacolas.
Mais por hábito do que por impulso, ele ajudou-a.
No caminho, Tônio disse oi.
No fim do caminho, Tônio disse tchau.
Porém, antes que a perdesse de vista, Tônio Miró riu e gritou a plenos pulmões: "moça, eu te amo. Vivo por ti e pra ti. Dá-me a felicidade de seu sorriso, e ganharei minha vida!".
Ela sorriu.
Ele viveu feliz para sempre.
Contou os dias, as horas e os minutos para a ver de novo, pois realmente queria dizer mais do que um simples oi.
Ah, Tônio, por que simplismente não falou sobre o tempo ou sobre a crise?! Não, tinha que dizer apenas "oi" e ficar quieto.
Tudo bem, o motivo era simples: Tônio se desligava de tudo ao olhar aqueles olhos, tão significativos que lhe impediam de falar.
Sim, era mais do que parece ser feito entender; ele queria ama-la, não a amava, não queria amá-la e a amava.
Recordo que um dia, por sinal chuvoso, Tônio descobriu a si dentro de si mesmo.
Enquanto andava pela rua, la vinha ela, desajeitada com suas sacolas.
Mais por hábito do que por impulso, ele ajudou-a.
No caminho, Tônio disse oi.
No fim do caminho, Tônio disse tchau.
Porém, antes que a perdesse de vista, Tônio Miró riu e gritou a plenos pulmões: "moça, eu te amo. Vivo por ti e pra ti. Dá-me a felicidade de seu sorriso, e ganharei minha vida!".
Ela sorriu.
Ele viveu feliz para sempre.
sexta-feira, 17 de julho de 2009
Passado
Toda alegria do passado, seguido de erros sem perdão
Hoje resultam em lagrimas de dor e solidão
Passado que me assombra
Passado que me atormenta
Acontecimentos q não consigo esquecer
Hoje fazem o meu sofrer
Passado que me assombra
Passado que me atormenta
Momentos os quais jamais poderei mudar
Minha memória ñ me deixa apagar
Passado que me assombra
Passado que me atormenta
Polaco Azedo
Hoje resultam em lagrimas de dor e solidão
Passado que me assombra
Passado que me atormenta
Acontecimentos q não consigo esquecer
Hoje fazem o meu sofrer
Passado que me assombra
Passado que me atormenta
Momentos os quais jamais poderei mudar
Minha memória ñ me deixa apagar
Passado que me assombra
Passado que me atormenta
Polaco Azedo
terça-feira, 14 de julho de 2009
Sem título, parte III
O amor de miró foi roubado.
Tanto medo tinha ele, de se apaixonar e sonhar
Que nunca percebeu seu amor ao seu lado.
Miró, ela está ali, beije-a!
E nada, miró tinha medo de perdê-la.
Tônio Miró nunca imaginou que uma sombra se aproximaria de si.
Sua vida era fácil,
Suas paixões, tranquilas
e sua casa vazia.
Sua mâe sempre lhe diza
"Meu filho, você não vai se casar nunca?"
Miró não respondia. Não sabia como.
Sentava, chorava e se desesperava.
Seus amores não eram reais, sumiam ao mais leve toque,
Coitado de Miró, nunca soube o que fazer.
Tônio Miró
Tanto medo tinha ele, de se apaixonar e sonhar
Que nunca percebeu seu amor ao seu lado.
Miró, ela está ali, beije-a!
E nada, miró tinha medo de perdê-la.
Tônio Miró nunca imaginou que uma sombra se aproximaria de si.
Sua vida era fácil,
Suas paixões, tranquilas
e sua casa vazia.
Sua mâe sempre lhe diza
"Meu filho, você não vai se casar nunca?"
Miró não respondia. Não sabia como.
Sentava, chorava e se desesperava.
Seus amores não eram reais, sumiam ao mais leve toque,
Coitado de Miró, nunca soube o que fazer.
Tônio Miró
sábado, 11 de julho de 2009
Sem título, parte II
Fazia anos, Tônio Miró sentira seu coração bater pelo que era a última vez
Na delicadeza de seu tamanho, ela consternava até o mais forte de todos.
Morena, de cabelos cacheados, Miró havia esquecido do mundo por ela.
Havia anos não sabia o que era amor,
e de repente, o amor lhe abraça tão forte que lhe tira o ar, a tristeza e a solidão.
"Flores, lhe darei flores!" E Tônio lhe dava então chocolates.
É, Miró era sim apenas um tolo apaixonado,
fisgado pelo carma de um amor impossível
Porém fantástico aos seus olhos.
Amor exagerado que lhe trazia um sorriso
lembrava-lhe de sua inspiração,
o fazia acreditar que dar-te o mundo seria mera brincadeira.
Tônio Miró a amava tanto que não sabia o que fazer,
não sabia o que sabia!
Ah, Miró, beije-a!
E Miró não a beijava. A admirava como a peça mais rara da vitrine.
Pois a amava tanto que tinha medo.
Medo de que se evaporasse ao simples toque.
Medo de que fosse apenas mais um sonho, um sonho na linha de um pesadelo.
Tônio Miró
Na delicadeza de seu tamanho, ela consternava até o mais forte de todos.
Morena, de cabelos cacheados, Miró havia esquecido do mundo por ela.
Havia anos não sabia o que era amor,
e de repente, o amor lhe abraça tão forte que lhe tira o ar, a tristeza e a solidão.
"Flores, lhe darei flores!" E Tônio lhe dava então chocolates.
É, Miró era sim apenas um tolo apaixonado,
fisgado pelo carma de um amor impossível
Porém fantástico aos seus olhos.
Amor exagerado que lhe trazia um sorriso
lembrava-lhe de sua inspiração,
o fazia acreditar que dar-te o mundo seria mera brincadeira.
Tônio Miró a amava tanto que não sabia o que fazer,
não sabia o que sabia!
Ah, Miró, beije-a!
E Miró não a beijava. A admirava como a peça mais rara da vitrine.
Pois a amava tanto que tinha medo.
Medo de que se evaporasse ao simples toque.
Medo de que fosse apenas mais um sonho, um sonho na linha de um pesadelo.
Tônio Miró
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